Com frigoríficos repassando as consecutivas altas do suíno vivo para a carcaça e os cortes, na tentativa de garantir margem positiva, o valor da carcaça suína está mais próximo das cotações da proteína bovina e, ao mesmo tempo, mais distante da carne de frango, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP.
Dessa forma, a competitividade da proteína de suínos diminuiu neste mês frente a estas duas principais concorrentes. No mercado da carne de porco, o descompasso entre a oferta de animais e a demanda por novos lotes de suínos para abate têm valorizado consecutivamente os produtos.
A demanda externa, principalmente da China, faz com que parte da indústria busque animais do mercado independente para garantir sua linha de produção.
Fonte: Revista Globo Rural