28/10/2020

08:03

Friboi anuncia nova unidade de confinamento com capacidade para 12 mil animais

Neste ano, também foram iniciadas as operações das unidades de Rio Brilhante (MS) e Campo Florido (MG), ambas com capacidade para 10 mil animais.

A Friboi, braço de pecuária bovina de corte da JBS, anunciou que vai inaugurar ainda este mês mais uma unidade de confinamento, com capacidade para 12 mil animais por ano, em Confresa (MT). Neste ano, também foram iniciadas as operações das unidades de Rio Brilhante (MS) e Campo Florido (MG), ambas com capacidade para 10 mil animais, com 2,5 giros cada.

A operação de boitel da empresa acontece desde 2010, com mais de 2 milhões de animais enviados para as unidades de processamento da Friboi.

O boitel é uma unidade de confinamento que conta com instalação moderna e funcional de curral, sistema de gestão integrado à produção, equipe composta de veterinários, zootecnistas e nutricionistas que acompanham diariamente a evolução dos animais, além de outros serviços que beneficiam o pecuarista na etapa de engorda do gado, com processos que seguem todos os protocolos globais de bem-estar animal.

Além dos três novos confinamentos, a Friboi ainda conta com outros cinco nesse modelo: Castilho e Guaiçara, em São Paulo; Lucas do Rio Verde e Nova Canaã do Norte, em Mato Grosso; e Terenos, em Mato Grosso do Sul. Somadas, as oito unidades totalizam capacidade para engorda de mais de 116 mil cabeças de gado por ano.

O serviço conta com quatro modalidades de contratação, de acordo com a necessidade do produtor, que pode optar por: 1) Diária: paga um preço fixo pelas diárias; 2) Parceria: o animal é pesado na entrada e o produtor recebe as arrobas magras a preço de boi gordo; 3) Arroba produzida: paga um preço fixo pelo total de arrobas engordadas dentro do confinamento; 4) Ração por quilo: o pecuarista paga pelo quilo de ração consumida por animal.

As vantagens desse modelo de negócio possibilitam ao pecuarista encurtar o ciclo de criação e aumentar o desfrute, a lotação e o faturamento. O produtor só desembolsa o valor de custos, como alimentação e frete, após o abate dos animais. Além disso, há a possibilidade de acertar a venda a termo ou a mercado.

Fonte: Canal Rural

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