Embora os volumes de exportação não tenham sido animadores, os preços da carne suína se mantêm em alta
Embora os volumes de exportação não tenham sido animadores, os preços da carne suína se mantêm em alta, de acordo com último relatório sobre o setor de proteína animal do banco BTG. De acordo com os analistas, com os custos dos grãos sob controle os spreads seguem avançando 3% ao mês.
“Apesar de tudo, enquanto continuamos a ver tendências variadas nos números de exportação de proteínas no Brasil (principalmente volumes), não acreditamos que haja motivos para nos preocupar”, afirma o banco.
Diante disso, com os spreads favoráveis a expectativa dos analistas é de que os grandes players do setor de proteína animal no Brasil mantenham suas lucratividades em bases sólidas.
Além disso, ainda de acordo com o BTG, o rebanho de suínos da China continua caindo sequencialmente. “Isso deve refletir uma maior demanda comercial global em breve”, afirma o relatório. O BTG aponta que o cenário é mais favorável para JBS e a Minerva, enquanto permanece neutros para BRF e Marfrig.
Fonte: Agrolink